{ "culture": "pt-BR", "name": "", "guid": "", "catalogPath": "", "snippet": "Produto derivado da interpretação dos dados de batimetria multifeixe, levantados nas Expedições Científicas realizadas no período\ncompreendido entre 17 de maio e 29 de julho de 2012, a bordo do navio de pesquisa R/V Ocean Stawart. Foram delimitas as principais feições morfo-estruturais presentes na dorsal, tais como: (a) segmentos de dorsal, unidades fundamentais de acresção magmática e de deformação tectônica, delimitados pelos deslocamentos no eixo de acresção da litosfera oceânica, que podem ser descontinuidades não\ntransformantes ou por falhas transformantes oceânicas; (b) as falhas transformantes (FT) oceânicas, que representam uma descontinuidade tectônica de primeira ordem, separando os segmentos de dorsal com\nmovimento transcorrente entre duas placas; (c) zona de fratura (ZF) oceânica, que é o limite da FT que se estende além da interseção da dorsal com a FT, na litosfera mais antiga, por vários milhares de\nquilômetros; (d) descontinuidade tectônica de segunda ordem, que são descontinuidade não transformante (DNT) em centros de propagação lenta. Trata-se no fundo do mar de uma crista escalonada delimitada\npor falhas (com deslocamento de 15 a 30 km), como zona de cisalhamento oblíquo e como deslocamento no eixo vulcânico; (e) o eixo da dorsal, que é o centro de acresção nas cordilheiras oceânicas, onde a\nnova litosfera é criada; (f) falhas e fraturas, que são grandes deslocamentos de cisalhamento (deslocamentos paralelos à falha) acomodados por deslizamento com atrito.\nAs interpretações morfo-estruturais foram feitas com base nos produtos gerados da batimetria multifeixe (MDT da batimetria, declividade, backscatter e perfis batimétricos),", "description": "", "summary": "Produto derivado da interpretação dos dados de batimetria multifeixe, levantados nas Expedições Científicas realizadas no período\ncompreendido entre 17 de maio e 29 de julho de 2012, a bordo do navio de pesquisa R/V Ocean Stawart. Foram delimitas as principais feições morfo-estruturais presentes na dorsal, tais como: (a) segmentos de dorsal, unidades fundamentais de acresção magmática e de deformação tectônica, delimitados pelos deslocamentos no eixo de acresção da litosfera oceânica, que podem ser descontinuidades não\ntransformantes ou por falhas transformantes oceânicas; (b) as falhas transformantes (FT) oceânicas, que representam uma descontinuidade tectônica de primeira ordem, separando os segmentos de dorsal com\nmovimento transcorrente entre duas placas; (c) zona de fratura (ZF) oceânica, que é o limite da FT que se estende além da interseção da dorsal com a FT, na litosfera mais antiga, por vários milhares de\nquilômetros; (d) descontinuidade tectônica de segunda ordem, que são descontinuidade não transformante (DNT) em centros de propagação lenta. Trata-se no fundo do mar de uma crista escalonada delimitada\npor falhas (com deslocamento de 15 a 30 km), como zona de cisalhamento oblíquo e como deslocamento no eixo vulcânico; (e) o eixo da dorsal, que é o centro de acresção nas cordilheiras oceânicas, onde a\nnova litosfera é criada; (f) falhas e fraturas, que são grandes deslocamentos de cisalhamento (deslocamentos paralelos à falha) acomodados por deslizamento com atrito.\nAs interpretações morfo-estruturais foram feitas com base nos produtos gerados da batimetria multifeixe (MDT da batimetria, declividade, backscatter e perfis batimétricos),", "title": "MORFOESTRUTURAL DO SEGMENTO 2", "tags": [ "Geologia marinha", "isóbatas", "morfoestruturas", "recursos minerais", "Cordilheira Mesoatlântica", "Segmento 02" ], "type": "", "typeKeywords": [], "thumbnail": "", "url": "", "minScale": "NaN", "maxScale": "NaN", "spatialReference": "", "accessInformation": "", "licenseInfo": "", "portalUrl": "" }